sábado, 11 de junho de 2011

Síndico e condôminos, uma relação de amor e ódio

A Ágape Construtora e Incorporadora mostra como lidar com essa relação entre Síndico e Condimínio...

Para haver harmonia na vida em condomínio todos devem se esforçar. É perfeitamente compreensível que a lei determine que um dos condôminos seja eleito para representar o edifício como um todo. Essa prática, aliás, é comprovadamente eficiente. Entende-se que impossível seria, em uma edificação, ouvir a todos a qualquer instante que se tenha que tomar uma decisão.

A quem deveria recorrer uma parte interessada? A quem deveria a justiça intimar ou ouvir nas questões que envolvem o condomínio?

De tal sorte que a lei, sabiamente, determina que, periodicamente, os condôminos elejam um síndico que os representará para cumprir todas as exigências legais que atinjam o condomínio como unidade e dará seguimento à vontade da maioria, expressa nas votações em assembléias gerais.

Nesse processo de escolha de um representante ao cargo, porém, levantam-se certos pontos polêmicos: que estranho fascínio exerce sobre as pessoas o fato de terem selecionado o síndico? Quais as diferenças que marcam o eleito dos que o elegeram? Fato é que, uma vez definido o ocupante ao cargo, tem-se início longos e intermináveis conflitos entre as partes.

Não é somente uma questão de ser estilingue ou vidraça. Talvez o proprietário, investido de um poder que não pretendia ou não estava preparado, torna-se autoritário pelo cargo alcançado. Ou, ainda, o despreparo dos demais co-proprietários gere uma insatisfação pela visibilidade resultando em uma injustificada falta de cooperação mútua.

Parte desse conflito entre síndico e condôminos também pode ser explicada por uma origem mais remota: os moradores de edifícios nas grandes capitais pertenciam, primordialmente, a uma camada da sociedade chamada classe média. E, consequentemente, as despesas de custeio desses itens importantes para a manutenção do padrão almejado não representavam uma parcela considerável de suas rendas. Mais além, é possível inferir, mesmo sem dados estatísticos comprobatórios, que a grande maioria de tais moradores era composta por proprietários.

Hoje, porém, a situação é diferente. O achatamento salarial, agravado pela crise habitacional, fez com que a fixação do valor do condomínio contribua para a abdicação de outros tópicos da economia doméstica. E, em uma época em que a falta de segurança individual e a do patrimônio atingem índices alarmantes, a população vê nos condomínios engradados e protegidos a única opção viável de moradia. Assim, proprietários e inquilinos dividem as agruras da convivência em comunidade.

Dentro desse complexo contexto, realizam-se as reuniões que decidem os rumos da administração dos edifícios. O descontentamento pessoal canaliza para essas sessões discussões e posicionamentos que em nada engrandecem ou contribuem com o objeto principal das mesmas: a boa administração do condomínio. Obviamente, tal clima tenso e contraproducente tem sido o grande responsável por esvaziá-las. Os moradores, quando podem, evitam comparecer às assembléias gerais.

O síndico, esse morador, vizinho, que eleito pela maioria, trabalha voluntariamente pela comunidade, abdica de algumas horas de seu tempo de lazer ou do convívio com a família para se dedicar ao interesse comum. E, como recompensa, muitas vezes colhe somente críticas e incompreensão, resultado da falta de entendimento de moradores de que seus direitos terminam onde começa o dos demais.

Como, então, vencer ou reverter esse quadro? Talvez somente quando começarmos a perceber que o debate com civilidade e a aceitação da vontade da maioria, mesmo quando divergente da nossa, faz parte de um processo democrático sadio e que consolida a evolução e o progresso de que a comunidade necessita, e cujo exemplo se inicia dentro de casa.

Devemos compreender que somente será possível alcançar a harmonia na vida em condomínio quando o esforço em favor do bem comum for despendido por todos que a ele pertencem.

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sábado, 28 de maio de 2011

Benefícios em usar tubulações subterrânias em edifícios

Veja com a Ágape Construtora e Incorporadora dicas para fazer uma excelente ligação de tubos subterrânios...

Nos últimos anos, começou-se a passar por tubos subterrâneos redes de fibras ópticas e fios de energia, conforme conta Samir Set El Banate, diretor da AE Projetos – Arquitetura e Engenharia, para o LicitaMais Vídeos. A profundidade desses tubos subterrâneos depende de onde estão localizados. Em geral, recomenda-se 1,20 metros abaixo da terra. Mas, em ambientes urbanos, por haver dificuldades decorrentes da existência de canos já instalados, os tubos podem ficar mais abaixo.

Em construções novas, é bem mais barato colocar tubos subterrâneos porque já é necessário fazer as escavações para passar outros fios e cabos. Caso a construção já esteja erguida, mudar a tubulação subterrânea para a aérea tem custo maior. De qualquer modo, a manutenção da tubulação subterrânea é sempre mais barata.  Há também vantagens estéticas na implementação dos tubos embaixo da terra.

Veja o vídeo com mais explicações:




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sábado, 14 de maio de 2011

Cuidados na hora de financiar o imóvel e dicas para o uso correto do FGTS

Você foi ao feirão e encontrou o imóvel dos seus sonhos. Antes de fechar o contrato, porém, é preciso adotar uma série de cuidados, como verificar suas necessidades, averiguar a boa procedência da incorporadora e visitar a unidade escolhida. Se tudo estiver em ordem, então, você fecha o negócio, certo? Ainda não. Antes disso, é preciso analisar com calma o contrato de financiamento, bem como o seu planejamento financeiro. Afinal, comprar um imóvel financiado significa comprometer a renda por um bom tempo.

No feirão da Caixa Econômica Federal, que começou nesta sexta-feira (13) em cinco cidades, os consumidores devem evitar o financiamento por impulso. “Eles devem evitar ficar eufóricos com o evento e achar que os imóveis ofertados estão baratos. Não é porque é um feirão que os imóveis estão mais em conta. Nem sempre isso é verdade”, alerta o professor de pós-graduação da Trevisan Escola de Negócios, Ricardo Cintra.

Antes de pensarem em assinar o contrato de financiamento, é preciso conferir os recursos financeiros disponíveis. “A primeira recomendação é aumentar tanto quanto possível o valor da entrada, para que o valor do financiamento seja o menor possível”, afirma Cintra. E para isso, é preciso reavaliar o padrão de vida. Se a família tem dois veículos, por exemplo, vale vender ao menos um para completar a entrada. “Para comprar a casa própria, é preciso abrir mão de alguma coisa”, reforça o especialista.
 
De olho no seu perfil

Comprar a casa própria é um passo que muitos sonham em dar. E na hora de escolher o tipo de financiamento, ficar de olho no seu perfil de renda ajuda a optar corretamente. Para o presidente da Amspa (Associação de Mutuários de São Paulo e Adjacências), Marco Aurélio Luz, o primeiro passo é ficar de olho no orçamento. “A primeira coisa é fazer um planejamento para ver os recursos disponíveis”, diz.

Um jovem solteiro, por exemplo, em início de carreira, pode não ter um bom montante, mas tem tempo e dispõe de recursos livres para segurar um financiamento. “Claro que depende de caso a caso, mas esse jovem não tem responsabilidades financeiras maiores, a não ser com ele mesmo”, explica Aurélio Luz. “Agora quem tem família precisa tomar mais cuidado, porque tem outras responsabilidades”, completa.

O especialista explica que, independentemente do perfil, o futuro mutuário deve cuidar para que comprometa até 30% da renda com o financiamento imobiliário. E quem for comprar imóvel na planta deve pagar o mínimo possível no começo. “Caso ocorra algo, as perdas serão menores”, afirma. Apesar desses detalhes, Aurélio Luz reforça que os mutuários devem fazer alguns esforços financeiros para quitar a casa própria.

E esse esforço tem de ser feito independentemente do perfil do futuro mutuário. “A questão do perfil não muda a análise. O que é relevante é a disponibilidade de recursos para dar de entrada e para manter o financiamento nos primeiros dez anos”, afirma Cintra. Para o professor, mais importante que o perfil é ficar de olho no sistema de financiamento disponível.

Os sistemas de financiamento

Em financiamentos imobiliários, de maneira geral, os consumidores podem optar por três sistemas de financiamento: o Price, o SAC (Sistema de Amortização Constante) e o Sacre (Sistema de Amortização Crescente). Para Cintra, os consumidores devem evitar ao máximo o sistema Price. “Esse sistema é para quem tem uma renda menor. O problema é que por ele você corre o risco de chegar no final do financiamento e ainda não ter pagado tudo”, explica o professor.

Em linhas gerais, pela tabela Price, as parcelas do financiamento são menores no começo, mas sobem ao longo do tempo. Pelo SAC, as parcelas são decrescentes, porque os juros decrescem, mas a amortização permanece constante. Pelo Sacre, ocorre o mesmo, mas esse sistema permite uma amortização maior, pois reduzem-se os juros sobre o saldo devedor. Tanto pelo SAC como pelo Sacre, o financiamento inicia com valores de prestação mais altos que o financiamento feito pela tabela Price, por isso, muitos consumidores acabam não optando por esses sistemas.

“Acontece que a partir do 114º mês, as prestações feitas pelos três financiamentos se igualam e depois as prestações do SAC e do Sacre começam a cair. Por isso, o Price não é interessante para muitos consumidores”, afirma Cintra.
 
Use (bem) o seu FGTS

Na hora de comprar a casa própria, o FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) entra na lista dos recursos disponíveis. Contudo, Aurélio Luz alerta: “o FGTS é para quitar o imóvel”. Ele explica que essa é a melhor maneira de utilizar o fundo. “Utilizá-lo para pagar a prestação não é interessante, porque, dependendo do plano que você escolheu, ainda vai restar um saldo devedor no final do financiamento”, explica.

Outra vantagem para o uso do fundo, segundo o presidente da Amspa, está em casos como desemprego ou até de pagamento de prestações em atraso. “O fundo garante o pagamento do financiamento nessas situações”, diz. “O recomendável é utilizar o FGTS somente em último caso, pois é melhor mantê-lo como reserva”, completa.

Outra dica do especialista é com relação ao saque do fundo, que não será liberado se o mutuário estiver com mais de três prestações em atraso. “As cotas liberadas quitam apenas 80% do valor devedor”, afirma. “O Fundo de Garantia quitará no máximo 12 mensalidades consecutivas”. Ele ainda aconselha os futuros mutuários a efetuar o saque, quando o fizerem, sempre depois do dia 10, quando ocorre a correção dos valores da conta.

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sábado, 30 de abril de 2011

Dicas para fazer um segundo andar " Puxadinho"

A Ágape Construtora e Incorporadora mostra algumas dicas e cuidados que você de ter para levantar um segundo andar na sua casa, o famozo ( puxadinho ).

O primeiro passo é consultar uma empresa ou profissional que faça a sondagem do terreno, pois alguns solos não são resistentes a muita carga. Em seguida, é necessário consultar o calculista (engenheiro que faz o cálculo da construção inicial) e checar a memória das fundações, pilares e vigas, para saber se a estrutura foi dimensionada com “folga de carga” para receber mais peso, como uma laje de piso, elevação dos pilares existentes, novas vigas, revestimentos cerâmicos e outros. Paralelamente, um arquiteto deverá ser contratado para realizar o projeto de ampliação da residência, cuidando para que o novo pavimento seja bem distribuído, fique funcional e criativo. Ele também deve projetar uma escada de acesso ao novo piso, além da realocação do reservatório de água, e ainda criar uma fachada estética.

Não se deve apostar na criação de um pavimento superior quando o calculista der um parecer negativo, alegando que a estrutura não suporta excesso de carga, ou no caso da construção ser implantada sobre um terreno instável, como massapê, ou muito arenoso. O tipo de solo tem influência decisiva na ampliação de uma residência


Reforço nas estruturas

Muitas vezes, o engenheiro calculista encontra uma solução para reforçar o alicerce da casa. Isso pode ser feito com a introdução de jatos de concreto sobre a estrutura ou a criação de novas vigas e pilares. E assim, juntamente com uma boa solução do projeto arquitetônico, o projeto de uma casa de dois andares pode ser realizado.

Acesso e cobertura

Para unir o pavimento térreo ao superior, o arquiteto poderá projetar uma rampa ou escada – esta pode ser linear, helicoidal ou em “L”, em materiais como concreto, madeira ou aço. O profissional poderá projetar a cobertura desse segundo andar com uma laje de forro, um telhado colonial (com madeiras e telhas cerâmicas) ou telhas em fibrocimento.

Analise as possibilidades

Se a ideia dos proprietários for construir um segundo andar parcial, os passos serão os mesmos seguidos no caso de um patamar completo. Porém, a diferença no quadro de cargas tornará a obra mais viável, já que a estrutura será mais leve.

Legalizar documentação da Obra

O projeto de duplicação de uma residência precisa de autorização municipal. O arquiteto consultado deve entrar com um pedido de autorização junto à Prefeitura para um projeto de ampliação. Primeiro conseguese o alvará para reforma e, quando a obra estiver pronta, solicita-se novo Habite-se.

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