sábado, 11 de junho de 2011

Síndico e condôminos, uma relação de amor e ódio

A Ágape Construtora e Incorporadora mostra como lidar com essa relação entre Síndico e Condimínio...

Para haver harmonia na vida em condomínio todos devem se esforçar. É perfeitamente compreensível que a lei determine que um dos condôminos seja eleito para representar o edifício como um todo. Essa prática, aliás, é comprovadamente eficiente. Entende-se que impossível seria, em uma edificação, ouvir a todos a qualquer instante que se tenha que tomar uma decisão.

A quem deveria recorrer uma parte interessada? A quem deveria a justiça intimar ou ouvir nas questões que envolvem o condomínio?

De tal sorte que a lei, sabiamente, determina que, periodicamente, os condôminos elejam um síndico que os representará para cumprir todas as exigências legais que atinjam o condomínio como unidade e dará seguimento à vontade da maioria, expressa nas votações em assembléias gerais.

Nesse processo de escolha de um representante ao cargo, porém, levantam-se certos pontos polêmicos: que estranho fascínio exerce sobre as pessoas o fato de terem selecionado o síndico? Quais as diferenças que marcam o eleito dos que o elegeram? Fato é que, uma vez definido o ocupante ao cargo, tem-se início longos e intermináveis conflitos entre as partes.

Não é somente uma questão de ser estilingue ou vidraça. Talvez o proprietário, investido de um poder que não pretendia ou não estava preparado, torna-se autoritário pelo cargo alcançado. Ou, ainda, o despreparo dos demais co-proprietários gere uma insatisfação pela visibilidade resultando em uma injustificada falta de cooperação mútua.

Parte desse conflito entre síndico e condôminos também pode ser explicada por uma origem mais remota: os moradores de edifícios nas grandes capitais pertenciam, primordialmente, a uma camada da sociedade chamada classe média. E, consequentemente, as despesas de custeio desses itens importantes para a manutenção do padrão almejado não representavam uma parcela considerável de suas rendas. Mais além, é possível inferir, mesmo sem dados estatísticos comprobatórios, que a grande maioria de tais moradores era composta por proprietários.

Hoje, porém, a situação é diferente. O achatamento salarial, agravado pela crise habitacional, fez com que a fixação do valor do condomínio contribua para a abdicação de outros tópicos da economia doméstica. E, em uma época em que a falta de segurança individual e a do patrimônio atingem índices alarmantes, a população vê nos condomínios engradados e protegidos a única opção viável de moradia. Assim, proprietários e inquilinos dividem as agruras da convivência em comunidade.

Dentro desse complexo contexto, realizam-se as reuniões que decidem os rumos da administração dos edifícios. O descontentamento pessoal canaliza para essas sessões discussões e posicionamentos que em nada engrandecem ou contribuem com o objeto principal das mesmas: a boa administração do condomínio. Obviamente, tal clima tenso e contraproducente tem sido o grande responsável por esvaziá-las. Os moradores, quando podem, evitam comparecer às assembléias gerais.

O síndico, esse morador, vizinho, que eleito pela maioria, trabalha voluntariamente pela comunidade, abdica de algumas horas de seu tempo de lazer ou do convívio com a família para se dedicar ao interesse comum. E, como recompensa, muitas vezes colhe somente críticas e incompreensão, resultado da falta de entendimento de moradores de que seus direitos terminam onde começa o dos demais.

Como, então, vencer ou reverter esse quadro? Talvez somente quando começarmos a perceber que o debate com civilidade e a aceitação da vontade da maioria, mesmo quando divergente da nossa, faz parte de um processo democrático sadio e que consolida a evolução e o progresso de que a comunidade necessita, e cujo exemplo se inicia dentro de casa.

Devemos compreender que somente será possível alcançar a harmonia na vida em condomínio quando o esforço em favor do bem comum for despendido por todos que a ele pertencem.

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sábado, 28 de maio de 2011

Benefícios em usar tubulações subterrânias em edifícios

Veja com a Ágape Construtora e Incorporadora dicas para fazer uma excelente ligação de tubos subterrânios...

Nos últimos anos, começou-se a passar por tubos subterrâneos redes de fibras ópticas e fios de energia, conforme conta Samir Set El Banate, diretor da AE Projetos – Arquitetura e Engenharia, para o LicitaMais Vídeos. A profundidade desses tubos subterrâneos depende de onde estão localizados. Em geral, recomenda-se 1,20 metros abaixo da terra. Mas, em ambientes urbanos, por haver dificuldades decorrentes da existência de canos já instalados, os tubos podem ficar mais abaixo.

Em construções novas, é bem mais barato colocar tubos subterrâneos porque já é necessário fazer as escavações para passar outros fios e cabos. Caso a construção já esteja erguida, mudar a tubulação subterrânea para a aérea tem custo maior. De qualquer modo, a manutenção da tubulação subterrânea é sempre mais barata.  Há também vantagens estéticas na implementação dos tubos embaixo da terra.

Veja o vídeo com mais explicações:




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sábado, 14 de maio de 2011

Cuidados na hora de financiar o imóvel e dicas para o uso correto do FGTS

Você foi ao feirão e encontrou o imóvel dos seus sonhos. Antes de fechar o contrato, porém, é preciso adotar uma série de cuidados, como verificar suas necessidades, averiguar a boa procedência da incorporadora e visitar a unidade escolhida. Se tudo estiver em ordem, então, você fecha o negócio, certo? Ainda não. Antes disso, é preciso analisar com calma o contrato de financiamento, bem como o seu planejamento financeiro. Afinal, comprar um imóvel financiado significa comprometer a renda por um bom tempo.

No feirão da Caixa Econômica Federal, que começou nesta sexta-feira (13) em cinco cidades, os consumidores devem evitar o financiamento por impulso. “Eles devem evitar ficar eufóricos com o evento e achar que os imóveis ofertados estão baratos. Não é porque é um feirão que os imóveis estão mais em conta. Nem sempre isso é verdade”, alerta o professor de pós-graduação da Trevisan Escola de Negócios, Ricardo Cintra.

Antes de pensarem em assinar o contrato de financiamento, é preciso conferir os recursos financeiros disponíveis. “A primeira recomendação é aumentar tanto quanto possível o valor da entrada, para que o valor do financiamento seja o menor possível”, afirma Cintra. E para isso, é preciso reavaliar o padrão de vida. Se a família tem dois veículos, por exemplo, vale vender ao menos um para completar a entrada. “Para comprar a casa própria, é preciso abrir mão de alguma coisa”, reforça o especialista.
 
De olho no seu perfil

Comprar a casa própria é um passo que muitos sonham em dar. E na hora de escolher o tipo de financiamento, ficar de olho no seu perfil de renda ajuda a optar corretamente. Para o presidente da Amspa (Associação de Mutuários de São Paulo e Adjacências), Marco Aurélio Luz, o primeiro passo é ficar de olho no orçamento. “A primeira coisa é fazer um planejamento para ver os recursos disponíveis”, diz.

Um jovem solteiro, por exemplo, em início de carreira, pode não ter um bom montante, mas tem tempo e dispõe de recursos livres para segurar um financiamento. “Claro que depende de caso a caso, mas esse jovem não tem responsabilidades financeiras maiores, a não ser com ele mesmo”, explica Aurélio Luz. “Agora quem tem família precisa tomar mais cuidado, porque tem outras responsabilidades”, completa.

O especialista explica que, independentemente do perfil, o futuro mutuário deve cuidar para que comprometa até 30% da renda com o financiamento imobiliário. E quem for comprar imóvel na planta deve pagar o mínimo possível no começo. “Caso ocorra algo, as perdas serão menores”, afirma. Apesar desses detalhes, Aurélio Luz reforça que os mutuários devem fazer alguns esforços financeiros para quitar a casa própria.

E esse esforço tem de ser feito independentemente do perfil do futuro mutuário. “A questão do perfil não muda a análise. O que é relevante é a disponibilidade de recursos para dar de entrada e para manter o financiamento nos primeiros dez anos”, afirma Cintra. Para o professor, mais importante que o perfil é ficar de olho no sistema de financiamento disponível.

Os sistemas de financiamento

Em financiamentos imobiliários, de maneira geral, os consumidores podem optar por três sistemas de financiamento: o Price, o SAC (Sistema de Amortização Constante) e o Sacre (Sistema de Amortização Crescente). Para Cintra, os consumidores devem evitar ao máximo o sistema Price. “Esse sistema é para quem tem uma renda menor. O problema é que por ele você corre o risco de chegar no final do financiamento e ainda não ter pagado tudo”, explica o professor.

Em linhas gerais, pela tabela Price, as parcelas do financiamento são menores no começo, mas sobem ao longo do tempo. Pelo SAC, as parcelas são decrescentes, porque os juros decrescem, mas a amortização permanece constante. Pelo Sacre, ocorre o mesmo, mas esse sistema permite uma amortização maior, pois reduzem-se os juros sobre o saldo devedor. Tanto pelo SAC como pelo Sacre, o financiamento inicia com valores de prestação mais altos que o financiamento feito pela tabela Price, por isso, muitos consumidores acabam não optando por esses sistemas.

“Acontece que a partir do 114º mês, as prestações feitas pelos três financiamentos se igualam e depois as prestações do SAC e do Sacre começam a cair. Por isso, o Price não é interessante para muitos consumidores”, afirma Cintra.
 
Use (bem) o seu FGTS

Na hora de comprar a casa própria, o FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) entra na lista dos recursos disponíveis. Contudo, Aurélio Luz alerta: “o FGTS é para quitar o imóvel”. Ele explica que essa é a melhor maneira de utilizar o fundo. “Utilizá-lo para pagar a prestação não é interessante, porque, dependendo do plano que você escolheu, ainda vai restar um saldo devedor no final do financiamento”, explica.

Outra vantagem para o uso do fundo, segundo o presidente da Amspa, está em casos como desemprego ou até de pagamento de prestações em atraso. “O fundo garante o pagamento do financiamento nessas situações”, diz. “O recomendável é utilizar o FGTS somente em último caso, pois é melhor mantê-lo como reserva”, completa.

Outra dica do especialista é com relação ao saque do fundo, que não será liberado se o mutuário estiver com mais de três prestações em atraso. “As cotas liberadas quitam apenas 80% do valor devedor”, afirma. “O Fundo de Garantia quitará no máximo 12 mensalidades consecutivas”. Ele ainda aconselha os futuros mutuários a efetuar o saque, quando o fizerem, sempre depois do dia 10, quando ocorre a correção dos valores da conta.

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sábado, 30 de abril de 2011

Dicas para fazer um segundo andar " Puxadinho"

A Ágape Construtora e Incorporadora mostra algumas dicas e cuidados que você de ter para levantar um segundo andar na sua casa, o famozo ( puxadinho ).

O primeiro passo é consultar uma empresa ou profissional que faça a sondagem do terreno, pois alguns solos não são resistentes a muita carga. Em seguida, é necessário consultar o calculista (engenheiro que faz o cálculo da construção inicial) e checar a memória das fundações, pilares e vigas, para saber se a estrutura foi dimensionada com “folga de carga” para receber mais peso, como uma laje de piso, elevação dos pilares existentes, novas vigas, revestimentos cerâmicos e outros. Paralelamente, um arquiteto deverá ser contratado para realizar o projeto de ampliação da residência, cuidando para que o novo pavimento seja bem distribuído, fique funcional e criativo. Ele também deve projetar uma escada de acesso ao novo piso, além da realocação do reservatório de água, e ainda criar uma fachada estética.

Não se deve apostar na criação de um pavimento superior quando o calculista der um parecer negativo, alegando que a estrutura não suporta excesso de carga, ou no caso da construção ser implantada sobre um terreno instável, como massapê, ou muito arenoso. O tipo de solo tem influência decisiva na ampliação de uma residência


Reforço nas estruturas

Muitas vezes, o engenheiro calculista encontra uma solução para reforçar o alicerce da casa. Isso pode ser feito com a introdução de jatos de concreto sobre a estrutura ou a criação de novas vigas e pilares. E assim, juntamente com uma boa solução do projeto arquitetônico, o projeto de uma casa de dois andares pode ser realizado.

Acesso e cobertura

Para unir o pavimento térreo ao superior, o arquiteto poderá projetar uma rampa ou escada – esta pode ser linear, helicoidal ou em “L”, em materiais como concreto, madeira ou aço. O profissional poderá projetar a cobertura desse segundo andar com uma laje de forro, um telhado colonial (com madeiras e telhas cerâmicas) ou telhas em fibrocimento.

Analise as possibilidades

Se a ideia dos proprietários for construir um segundo andar parcial, os passos serão os mesmos seguidos no caso de um patamar completo. Porém, a diferença no quadro de cargas tornará a obra mais viável, já que a estrutura será mais leve.

Legalizar documentação da Obra

O projeto de duplicação de uma residência precisa de autorização municipal. O arquiteto consultado deve entrar com um pedido de autorização junto à Prefeitura para um projeto de ampliação. Primeiro conseguese o alvará para reforma e, quando a obra estiver pronta, solicita-se novo Habite-se.

Agora que você já está informado sobre a construção de um puxadinho, entre no nosso site e compre seu imóvel na praia em Praia Grande. Com certeza, temos a casa ou apartamento que irá se encaixar perfeitamente no seu bolso. Acesse o nosso site e veja:

sábado, 16 de abril de 2011

Dicas e cuidados para se tomar antes de adquirir um imóvel pronto

A Ágape Construto e Incorporadora mostra algumas dicas para você que quer comprar um imóvel pronto...

- Veja se a documentação do imóvel está ok. É preciso checar no cartório onde ele foi registrado.

- Visite várias vezes o imóvel durante diferentes horas do dia. Isso serve para checar a que horas o sol bate, se o imóvel é ventilado ou quente.

- Passe várias vezes na rua onde o imóvel se localiza em horários e dias diferentes. Assim fica mais fácil descobrir se a rua é barulhenta, quais são os tipos de estabelecimentos comercias vizinhos, se a via alaga quando chove.

- Fale com o porteiro, ele pode se tornar um conselheiro na hora da compra. Muitas vezes, o porteiro revela detalhes do imóvel ou do condomínio que você vai gostar de saber antes de fechar negócio.

- Converse com os moradores do condomínio e pergunte a eles como são os apartamentos e o cotidiano do empreendimento. Se há defeitos na infraestrutura, vazamentos constantes, problemas com alguns condôminos, entre outras broncas. É preciso ter um cuidado extra sem o imóvel for antigo.

- Cheque o portfólio da construtora que construiu o imóvel, se o nome dela é bem visto no mercado.

-Veja quanto é a taxa de condomínio, se há previsão de aumentos ou taxas extras em um futuro próximo e de quanto é o percentual de inadimplência. Se vários condôminos forem inadimplentes, a batata quente vai cair na mão de quem paga em dia.

- No caso de imóveis antigos, veja como anda a tubulação, a fiação elétrica e se é fácil instalar serviços como TV a cabo e internet banda larga.

- Não é obrigatório, mas é sempre bom contar com a ajuda de um corretor eficiente ou de uma imobiliária de qualidade para ajudar na transação. Isso permite uma compra mais segura. Mas antes de escolher um dos dois, verifique com antigos clientes como é o serviço prestado.

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segunda-feira, 28 de março de 2011

Processo de tombamento histórico de imóveis

 A Ágape Imóveis mostra como funciona a lei de tombamento histórico de um imóvel...

guardar referência à identidade, à ação, à memória dos diferentes grupos de formadores da sociedade brasileira”, nos quais se incluem “as obras, objetos, documentos, edificações e demais espaços destinados às manifestações artístico-culturais” e também, “os conjuntos urbanos e sítios de valor histórico, paisagístico, artístico, arqueológico, paleontológico, ecológico e científico” (conforme dispõe o artigo 216 da Constituição Federal).

O processo de tombamento na cidade de São Paulo (e em geral, os procedimentos são bastante semelhantes em outras cidades), em resumo, se dá da seguinte forma:

1. Qualquer cidadão pode levar ao CONPRESP (órgão paulistano responsável pela preservação do patrimônio histórico, cultural e ambiental da cidade) o pedido de estudo sobre um determinado bem para fins de tombamento, apresentando para tanto, elementos básicos que justifiquem a abertura de um processo de tombamento.
É o que dispõe o artigo 13 da lei municipal 10.032/85:
Art. 13 - O processo de tombamento será iniciado a pedido de qualquer interessado, proprietário ou não do bem respectivo, de membro do Conselho, ou órgão técnico de apoio, protocolado junto ao CONPRESP.
Parágrafo Único- O pedido deve estar instruído com dados para localização do bem, acompanhado de justificativa e documentação sumária

2. Autuado o processo, este é dirigido ao Departamento do Patrimônio Histórico (DPH) que procederá aos estudos preliminares sobre o bem em análise e então, encaminhará para a deliberação do Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo (CONPRESP), a abertura ou não do processo de tombamento. Se o órgão entender que há elementos básicos a justificar o aprofundamento do estudo sobre o bem, então será editada uma resolução sobre a abertura do processo de tombamento. Importante frisar que, mesmo não sendo ainda o tombamento definitivo, o mero deferimento da abertura desse processo gera, de imediato, os efeitos do tombamento sobre o bem em análise.
É o que prevê o artigo 14 da mencionada lei municipal:
Art. 14 - O processo será aberto por resolução do Conselho que será publicado em até três dias úteis contados da data da resolução, pelo órgão técnico de apoio, no Diário Oficial do Município e em pelo menos um jornal de grande tiragem.
§ 1º - Independentemente da publicação referida neste artigo, deverá o proprietário ser notificado.
§ 2º - Com a abertura do processo de tombamento o bem em exame terá o mesmo regime de preservação do bem tombado até a decisão final do Conselho.

3. Feitos os estudos, ouvidos os interessados, o processo será encaminhado a um conselheiro, a quem caberá apresentar um relatório sobre a questão e, em seguida, seu voto. A questão é debatida entre os conselheiros e em seguida, deliberada. Se a decisão for pelo não tombamento do bem, este deixa de sofrer as restrições inerentes aos bens tombados, e, portanto, sobre o bem, nada mais pesará sob o ponto de vista de preservação.

Caso a decisão seja pelo tombamento, então será definido o nível de proteção que recairá sobre o bem, assim como, se haverá ou não a definição de alguma área no entorno ao bem tombado. Essa área envoltória se presta para que as intervenções que venham a ser feitas em seus limites sejam previamente analisadas pelo conselho de modo a que não venham a prejudicar o bem tombado. Cabe anotar por fim, que falta na nossa legislação, instrumentos eficazes para estimular o proprietário de um bem tombado a preservá-lo. A ausência de uma política pública objetiva de compensação pelas restrições impostas aos bens tombados provoca o indesejável cenário de inúmeros imóveis em situação de absoluto abandono.

A Ágape Construtora e Incorporadora se preocupa com a história da cidade que também é patrimônio de todos. Temos os melhores imóveis de Praia Grande e região. Entre no nosso site e confira:

quarta-feira, 23 de março de 2011

Posso pedir indenização para eventuais danos ocorridos por enchentes e chuvas fortes de verão?

 A Ágape Imóveis mostra algumas dicas para você que teve perdas ou danos com as enchetes e chuvas fortes que ocorreram nesse verão...

Mais uma vez, milhares de pessoas no Brasil foram vítimas das fortes chuvas que se intensificaram recentemente, nos meses de dezembro e janeiro. Não se comenta aqui as perdas de parentes e amigos, mas, apenas as perdas materiais decorrentes de tais fenômenos.

É possível, a um custo ainda pouco atraente, contratar o seguro do seu imóvel com o adicional para reparar danos decorrentes de fatos como alagamentos, desmoronamentos e vendavais. Segundo Paulo Umeki, diretor de produtos da Liberty Seguros, para uma apólice de cobertura padrão com valor segurado de R$ 300.000 (trezentos mil reais), o prêmio anual do seguro seria de R$ 800 (oitocentos reais) aproximadamente. Para o mesmo imóvel, e adicionando a cobertura para alagamento, ao prêmio anual deve-se somar, em média, R$ 3.000 (três mil reais), o que se mostra bastante elevado.

Para quem tem interesse na contratação de seguro para cobrir os prejuízos decorrentes de alagamentos e desmoronamentos em imóveis não residenciais, convém também avaliar o seguro por perdas de estoque, destruição de equipamentos e até mesmo, lucros cessantes.

Em se tratando de imóveis regularmente construídos (ou seja, imóveis construídos em local apropriado e contando com o respectivo auto de conclusão, também conhecido como habite-se, expedido pela prefeitura), pode-se cogitar uma eventual indenização junto à administração pública se for comprovado que o dano decorre de ação ou omissão dos órgãos públicos.

É o caso, por exemplo, de imóveis localizados perto de córrego canalizado que, por falta de limpeza por parte da administração pública, acaba por transbordar e assim, ao invadir o imóvel do contribuinte, provocar-lhe danos ao seu imóvel e aos bens que o compõem (eletrodomésticos, sofás, armários, alimentos, etc). Já nos casos em que a construção do imóvel tenha ocorrido em locais de risco, onde a prefeitura não autoriza a respectiva ocupação, a obrigação de indenizar por parte da administração pública, a princípio, merecerá uma análise mais criteriosa.

Isso porque alguns entendem que a construção irregular (em local onde não se permite edificar por ser considerada área de risco) levaria a uma situação na qual a eventual vítima de alagamento ou desmoronamento teria assumido, por conta própria, o risco de se instalar nesse local. Situação que ficaria ainda mais difícil para a vítima se ela permaneceu no local após ter sido notificada pela prefeitura a se retirar da área de risco.
 
Enfim, vale observar que o princípio geral que regra o “dever de indenizar” é aquele previsto no artigo 927 do Código Civil e que diz:

“Aquele que, por ato ilícito (arts. 186 e 187), causar dano a outrem, fica obrigado a repá-lo.”

E comete ato ilícito, aquele que por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito. Como exemplo da posição do Poder Judiciário, transcrevemos decisão judicial que condenou o município a indenizar, por dano moral, as vítimas de uma enchente. Vejamos:

"EMENTA: INDENIZAÇÃO. ENCHENTE. CHUVA TORRENCIAL. ESCOAMENTO DE ÁGUA. NÃO REALIZAÇÃO. RESPONSABILIDADE DO MUNICÍPIO. DANOS MORAIS. FIXAÇÃO. O Município responde pelo pagamento de indenização por danos morais, conseqüentes da morte de moradora por afogamento, quando restar demonstrado nos autos que a municipalidade não realizou as obras necessárias para proporcionar o regular escoamento das águas pluviais, especialmente no caso de ficar provado que outros acidentes do mesmo tipo já haviam acontecido no local, sem que fossem tomadas providências técnicas pela Prefeitura para se evitarem novas ocorrências. (...)" (Ap. Cível nº 140.061/3 - Rel. Des. Almeida Melo).

Para cada situação, caberá uma análise própria a demonstrar se há, ou não, direito do prejudicado com alagamentos e desmoronamento, buscar a devida indenização junto ao responsável pelo dano.

(A informação aqui prestada não tem o objetivo de responder a consultas jurídicas específicas que, por sua vez, deverão ser respondidas por profissional de confiança do interessado.)

Fique atento aos seus direitos. Praia Grande é uma excelente cidade para se morar com a tranquilidade das cidades do interior com a vantegem de ter uma bela praia para o seu lazer. Entre no nosso site e confira nossos imóveis:

segunda-feira, 21 de março de 2011

Atraso no aluguel do inquilino - Veja as consequências

Tire suas dúvidas com a Ágape Imoveis de como deve preceder no caso de inquilinos com aluguel atrasado...

Uma das obrigações do inquilino é pagar, em dia, o aluguel e os encargos da locação acertados entre as partes, conforme determina do inciso I do artigo 23 da Lei 8245 de 18 de outubro de 1991 (que trata da locação de imóveis urbanos).

Se o aluguel ou outros encargos previstos no contrato não forem pagos até a data de vencimento, haverá o acréscimos, como correção monetária, multa e juros moratórios.

O contrato deverá prever cada um desses encargos de mora, ou seja, o índice de correção monetária, a taxa de juros e o valor da multa. No mercado de locação, o mais usual é a aplicação do IGP-M/FGV como índice de correção, os juros moratórios de 1% ao mês e a multa moratória de 10%.

Vale esclarecer que não se aplica, na relação locatícia, a multa de 2% prevista no Código de Defesa do Consumidor, pois, via de regra, não está caracterizada a relação de consumo entre o proprietário do imóvel e o inquilino. Assim como também não se aplica a multa de 2% a que faz menção o parágrafo 1º do artigo 1336 do Código Civil, pois esse dispositivo se refere aos rateios das despesas em condomínios.

Assim sendo, é possível prever, no contrato de locação, a aplicação da multa de 10% no caso de atraso de pagamento do aluguel ou seus encargos. Ocorre que, além das penalidades como multa, juros e correção monetária, o locatário estará sujeito a algumas medidas que a lei autoriza o locador a tomar:

1. O locador poderá levar o título que não foi pago a protesto. O locatário receberá a notificação do cartório de protesto para que liquide a dívida, sob pena de ter o título protestado.

2. O locador poderá instaurar uma ação judicial visando a cobrança dos valores em aberto. Independentemente do protesto prévio desse crédito (citado acima), o locador tem o direito de promover a execução da quantia devida pelo inquilino, que, se não for paga após a sua citação (ou seja, após tomar conhecimento formal do processo judicial), terá seus bens penhorados para quitar a dívida.

3. O locador pode, ainda, optar pela instauração da ação judicial de despejo por falta de pagamento. O locatário será citado da ação e poderá evitar o despejo se pagar a dívida em aberto dentro de 15 dias. Esse pagamento feito em juízo é o que se chama de “purgação da mora”. Se não quitar a dívida, o contrato de locação será rescindido e o despejo será executado por decisão judicial.

Seja qual for a medida adotada pelo locador, certamente significará o aumento da dívida do locatário, pois, ao valor original, serão acrescidos os encargos da mora, custas de protesto, custas de processo judicial e honorários de advogados.

Assim, para o inquilino que esteja enfrentando dificuldade para honrar o pagamento integral do aluguel, o melhor a fazer é manter contato com o locador, pagar ao menos uma parte do que deve e negociar o pagamento, para não deixar o dono do imóvel sem receber algum valor e, ainda, demonstrar a sua intenção de liquidar o débito.

Vale lembrar, ainda que seja óbvio, que nenhum proprietário aluga o seu imóvel visando despejar o inquilino; o que ele busca é receber a remuneração desse seu patrimônio. Portanto, o inquilino deve ter em mente que, na medida em que ele conservar bem o imóvel locado e demonstrar seu esforço para honrar com suas obrigações, ele estará construindo uma boa relação negocial, que poderá perdurar por muito tempo.

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quarta-feira, 16 de março de 2011

Jovens realizam o sonho da casa própria mais cedo - Ágape Imóveis

A Ágape Imóveis mostra que a população jovem está conseguindo mais acessibilidade na hora de conprar a casa ou apartamento próprio....

As facilidades para a tomada de crédito estão levando ao rejuvenescimento da carteira de financiamento habitacional.

Na Caixa Econômica Federal, líder nesse tipo de empréstimo, 35% dos contratos novos em 2007 foram assinados por clientes com até 30 anos. No ano passado, esse número cresceu para 39%.

O movimento também foi registrado em dois grandes bancos privados, no Bradesco e no Santander, e a tendência, segundo especialistas, é que essa participação continue crescendo.

"Entre os motivos estão a sensação de segurança no emprego e a perspectiva do aumento da renda ao longo da vida, que dão a confiança necessária para encarar um empréstimo de longo prazo", comenta a repórter Tatiana Resende, de Mercado.

A Ágape Construtora e Incorporadora também trabalha em parceira com a Caixa Econômica Federal para lhe proporcional os melhores financiamentos e oportunidades. Entre no nosso site imobiliário, escolha sua casa ou apartamento em Praia Grande e consulte um dos nossos corretores para uma avaliação financeira... Site:

quarta-feira, 9 de março de 2011

Sistema de energia para aquecimento solar - Ágape Imóveis

 Veja mais uma dica de ecológica Ágape Construtora e Incorporadora de como conseguir uma fonte natural de energia barata e limpa...

A mesma energia solar que ilumina e aquece o planeta pode ser usada para esquentar a água dos nossos banhos, acender as lâmpadas ou energizar as tomadas de casa. O sol é uma fonte inesgotável de energia e, quando falamos em sustentabilidade, em economia de recursos e de água, em economia de energia e redução da emissão de gás carbônico na atmosfera, nada mais natural do que pensarmos numa maneira mais eficiente de utilização da energia solar. Esta energia é totalmente limpa e, principalmente no Brasil, onde temos uma enorme incidência solar, os sistemas para o aproveitamento da energia do sol são muito eficientes. Para ser utilizada por nós, a energia solar deve ser transformada e, para isto, há duas maneiras principais de realizarmos essa transformação – os painéis fotovoltaicos e os aquecedores solares.

Os primeiros são responsáveis pela transformação da energia solar em energia elétrica. Com esses painéis podemos utilizar o sol para acender as lâmpadas das nossas casas ou para ligar uma televisão. Os painéis fotovoltaicos são formados por células solares, ou células fotovoltaicas, que têm a propriedade de absorver energia solar e permitir que a energia elétrica circule entre duas camadas com cargas opostas. Em geral, estes sistemas são complexos e ainda custosos, apesar de haver estudos que já comprovam a sua viabilidade econômica. Em alguns países há grandes usinas de geração de energia por meio desses painéis e no Brasil já se pode notar a sua utilização em alguns locais, como os pátios de descanso de algumas estradas, que têm toda a sua iluminação artificial realizada através de energia proveniente de painéis fotovoltaicos.

A segunda forma de transformarmos a energia solar é com o uso de aquecedores solares, que transformam esta energia em água quente para chuveiros ou piscinas. Este sistema é muito eficiente e a sua tecnologia é bastante simples, antiga e totalmente dominada por diversos fabricantes. Neste artigo detalharemos o funcionamento desse sistema – os aquecedores solares para pias e chuveiros.


Com funciona o aquecimento solar?

Basicamente este sistema é composto por dois elementos – os coletores solares (as placas de captação, que vemos frequentemente nos telhados das casas) e o reservatório de água quente, também chamado de boiler.

Os coletores são formados por uma placa de vidro que isola do ambiente externo aletas de cobre ou alumínio pintadas com tintas especiais na cor escura para que absorvam o máximo da radiação. Ao absorver a radiação, estas aletas deixam o calor passar para tubos em forma de serpentina geralmente feitos de cobre. Dentro desses tubos existe água, que é aquecida antes de ser levada para o reservatório de água quente. Estas placas coletoras podem ser dispostas sobre telhados e lajes e a quantidade de placas instaladas varia conforme o tamanho do reservatório, o nível de insolação da região e as condições de instalação. No hemisfério sul, normalmente as placas ficam inclinadas para a direção norte a fim de receberem a maior quantidade possível de radiação.

Os reservatórios são cilindros de alumínio, inox ou polipropileno com isolantes térmicos para que mantenham pelo maior tempo possível a água aquecida. Uma caixa de água fria abastece o sistema para que o boiler fique sempre cheio.

Os reservatórios devem ser instalados o mais próximo possível das placas coletoras (para evitar perda de eficiência do sistema), de preferência devem estar sob o telhado (para evitar a perda de calor para a atmosfera) e em nível um pouco elevado. Dessa forma, consegue-se o efeito chamado de termossifão, ou seja, conforme a água dos coletores vai esquentando, ela torna-se menos densa e vai sendo empurrada pela água fria. Assim ela sobe e chega naturalmente ao boiler, sem a necessidade de bombeamento. Em casos específicos, em que o reservatório não possa ser instalado acima das placas coletoras, podem-se utilizar bombas para promover a circulação da água.

E nos dias nublados ou chuvosos?

Apesar de poderem ser instalados de forma independente, os aquecedores solares normalmente trabalham com um sistema auxiliar de aquecimento da água. Este sistema pode ser elétrico ou a gás. Quando houver uma sequência de dias nublados ou chuvosos em que a energia gerada pelo aquecedor solar não seja suficiente para esquentar toda a água necessária para o consumo diário, um aquecedor elétrico ou a gás é acionado, gerando água quente para as pias e chuveiros.

Num país tropical como o nosso, na grande maioria dos dias a água será aquecida com a energia solar e, portanto, os sistemas auxiliares ficarão desligados a maior parte do tempo.
 
Vale a pena economicamente?

Além de eventualmente comprometer a aparência dos telhados, ou de, em alguns casos, roubar espaço das lajes de cobertura que poderiam ser utilizados para outros fins, talvez o único ponto fraco dos aquecedores solares seja o custo de instalação, que é mais alto do que o de outros sistemas. É muito mais alto do que o de chuveiros elétricos (encontrados por até R$ 20 no mercado, mas que perdem no conforto), mas também perde para os aquecedores a gás e elétrico. Devemos ainda considerar nessa conta que provavelmente deverá ser adquirido um aquecedor elétrico ou a gás de “backup” do sistema, caso a opção recaia sobre os aquecedores solares.

Entretanto, o custo mais elevado é compensado pela economia mensal na conta de energia elétrica. Os fabricantes afirmam que o sistema se pagará entre 24 e 36 meses após a sua instalação. Ou seja, a partir do segundo ou do terceiro ano de uso, a economia acumulada na conta de energia já compensou o custo inicial de implantação dos equipamentos que têm vida útil de cerca de 20 anos.

É claro que este tempo varia de acordo com a região e com a intensidade do consumo. Quanto maior o consumo de água quente, mais rapidamente o sistema irá se pagar. Numa analogia, numa casa com muitos habitantes, o sistema se pagará mais rapidamente do que numa casa de praia, em que o uso é esporádico.

Os aquecedores solares podem ser instalados em edifícios novos ou durante reformas. Os fabricantes realizam estudos gratuitamente para avaliar a quantidade necessária de coletores para cada caso e, consequentemente, o custo correspondente do sistema. Ao construir ou reformar, estude esta opção, que é boa para o planeta e pode ser ótima para a sua conta de energia.

Praia Grande apesar de estar crescendo, ainda preserva aquele clima de tranquilidade do interior. A vantagem são as belas praias que que oferecem uma variedade enorme de lazer e descanso para sua família. Desfrute desses momentos maravilhosos conosco. Entre no nosso site, escolha seu imóvel e venha passar seus feriados conosco...

quinta-feira, 3 de março de 2011

Como conseguir financiamento de material para construção ?

Bancos oferecem crédito especial para quem está em obras. Fique informado aqui no blog da Ágape Construtora e Incorporadora e analise as condições...

É possível dar uma entrada pequena ou, se seu cadastro for positivo, nem pôr a mão o bolso para pegar o valor. Para muitos, erguer a construção, mesmo que a “duras penas”, é a chance de sair do aluguel. Em outros casos, nem sempre o dinheiro disponível é suficiente para concluir a obra. Nessas horas, surge a ideia de fazer um empréstimo. A tentação aumenta diante das facilitações que os bancos e finaciadoras oferecem. Mas como proceder para pedir dinheiro emprestado?

Sistemas de Financiamento: atualmente, o mais comum é o Sistema de Amortização Constante (SAC), pelo qual a prestação sofre redução constante mês a mês. Outro modelo é a Tabela Price, que no princípio é bastante atrativa, por apresentar um valor menor, mas aumenta no transcorrer das parcelas. Importante: antes de tomar qualquer decisão, considere os valores totais (primeiras e últimas parcelas), e não apenas os custos imediatos.

Primeiros passos: a recomendação inicial é procurar informações em vários lugares e não ceder à primeira opção que aparecer. Estude bem os pacotes dos bancos antes do contrato. Nessa fase, uma boa dica é manter toda a documentação pessoal de quem irá financiar em ordem. Se o nome estiver “sujo”, a dificuldade de conseguir o financiamento aumenta.  

Fontes de crédito: atualmente, os bancos oferecem crédito com condições muito vantajosas. Há também os microcréditos oferecidos nas lojas do varejo da construção civil em parceria com os fabricantes de materiais. Em geral, as lojas oferecem cartões de crédito que possuem condições especiais de parcelamento, com juros mais baixos para compra de artigos de determinada indústria.  

Você e o banco: cada instituição oferece juros, planos e critérios de amortização diferentes. Alguns fatores como idade, renda familiar e limite para gasto nas parcelas mensais definem o crédito a ser disponibilizado. A análise depende também da fidelização do cliente com o banco.

Juros: para famílias com renda de até 12 salários mínimos, por exemplo, algumas instituições financeiras cobram taxa de juros de 8% ao ano mais TR, e o valor pode ser pago em até 8 anos. A amortização dos juros pode ser feita quando se pagam parcelas a vencer. Por exemplo: em um determinado mês paga-se a parcela atual e também a última. Nesse caso, essa última parcela terá um valor bem inferior ao inicial e os juros serão reduzidos. As prestações são fixas, portanto, você sabe quanto vai pagar. Na quitação, os juros restantes são descontados proporcionalmente,ou seja, as parcelas futuras não sofrem acréscimo

O que é TR e Tabela Price?

São taxas básicas de juros, que regulam diversos investimentos, como o lucro de poupança, títulos públicos, empréstimos para habitação, amortização de dívidas e outros.

Sempre preocupado com você, a Ágape Imóveis busca ter as melhores parcerias com bancos para proporcionar para nossos clientes as maiores facilidades e os melhores financiamentos. Entre no nosso site imobiliário e confira nossos imóveis...

terça-feira, 1 de março de 2011

Valor dos novos contratos para aluguel em SP sobe 1,2% nesse ano


Confira com a Ágape Construtora e Incorporadora como está o valor dos contratos para locação de imóveis em 2011... 

O valor de novos contratos de locação residencial de apartamentos e casas na cidade de São Paulo registrou alta de 1,2% em janeiro, segundo dados do Secovi-SP (Sindicato de Habitação do Estado de São Paulo). “O fato de o aumento ter sido inferior às altas de dezembro (1,9%) e novembro (1,6%) é um indicativo de que os preços podem até rumar para a estabilização nos próximos meses”, afirma o vice-presidente de Gestão Patrimonial e Locação do Secovi-SP, Francisco Crestana.

Considerando os últimos 12 meses terminados em janeiro, o Sindicato constatou uma variação acumulada de, em média, 14,57% no valor do aluguel.

No que diz respeito aos contratos em andamento, com aniversário em fevereiro e reajuste atrelado ao IGP-M (Índice Geral de Preços de Mercado) da FGV (Fundação Getulio Vargas ), eles apresentaram variação de 11,50%, considerando o período entre fevereiro de 2010 e janeiro de 2011.

Unidades com mais dormitórios têm menor alta

Os imóveis de três dormitórios foram os que apresentaram menor alta no reajuste do aluguel em janeiro, de 0,5%. O valor do aluguel das unidades de dois dormitórios apresentou aumento um pouco mais intenso, de 1,2%.

Por sua vez, os imóveis de um dormitório registraram o maior aumento do período, de 1,5%. "Residências de 1 e 2 dormitórios são artigo raro no mercado hoje em dia. Há fila de espera por esse tipo de imóvel em todas as regiões da capital", diz Crestana.


No mês passado, as casas e sobrados foram alugados mais rapidamente, com uma espera média de 12 a 29 dias. Já os apartamentos foram alugados, em média, em 18 e 38 dias.

Considerando as garantias, 50% dos contratos utilizaram o fiador no mês passado, já 30% utilizaram o depósito como garantia e o seguro-fiança foi utilizado em cerca de 20% dos contratos de locação na capital paulista neste ano.

Na Ágape Imóveis você faz também o melhor contrato de locação em Praia Grande. Entre no nosso site e confira...


sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Custo da construção cresce para 0,39% no mês de fevereiro, diz FGV (Fundação Getulio Vargas) - Ágape Imóveis

A Ágape Construtora e Incorporadora mostra para você como está o mercado da construção civil...

O brasileiro gastou 0,39% a mais para construir no mês de fevereiro, segundo informações do INCC-M (Índice Nacional de Custo da Construção) da FGV (Fundação Getulio Vargas), divulgado nesta quarta-feira (23).
A variação é 0,02 ponto percentual maior do que a registrada em janeiro, quando ficou em 0,37%. Nos últimos 12 meses, o INCC-M, que é calculado com base nos preços coletados entre os dias 21 do mês anterior e 20 do mês atual, tem variação acumulada de 7,46% e no acumulado do ano a taxa é de 0,76%.

Grupos

O grupo Materiais e Equipamentos e Serviços registrou alta de 0,54% este mês, resultado superior ao apurado em janeiro, de 0,22%. A maior contribuição para o resultado do grupo veio do subgrupo materiais para instalação, que passou de 0,76% para 1,34% no período analisado.
O subgrupo materiais para acabamento também apresentou aceleração em fevereiro, passando de 0,32% para 0,77%.

No que diz respeito ao grupo Mão de Obra, a variação foi de 0,12% este mês, menor frente à taxa de 0,32% verificada no primeiro mês do ano.

Influências

No geral, as maiores influências positivas para o resultado apurado no mês de fevereiro foram as seguintes: condutores elétricos (de 4,11% para 4,92%), taxas de serviços e licenciamentos (de 2,85% para 2,12%), vale transporte (de 4,87% para 2,46%), vergalhões e arame de aço ao carbono (de -1,20% para 0,87%) e engenheiro (de 0,51% para 0,74%)

Por outro lado, as maiores influências negativas foram de massa de concreto (de 0,34% para -0,58%), tubos e conexões de PVC (de 0,31% para -0,16%), tábua de terceira (de 0,39% para -0,27%), produtos de fibrocimento (de 0,33% para -0,21%) e ladrilhos e placas para pisos (de -0,24% para -0,05%).

Capitais

Considerando as sete capitais estudadas pela FGV neste mês, cinco apresentaram aceleração, conforme mostra tabela a seguir:

Cidade
Janeiro de 2011 (%)
Fevereiro de 2011 (%)
Salvador
0,26
0,41
Brasília
0,10
0,04
Belo Horizonte
1,78
0,31
Recife
0,46
0,92
Rio de Janeiro
0,29
0,42
Porto Alegre
0,12
0,24
São Paulo
0,17
0,46

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quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Dicas Ágape Imóveis - Água da chuva e esgoto

 Aprenda com a Ágape Construtora e Incorporadora, como preceder quando ouver fazamento de esgoto ou enchentes nos dias de chuva....

A ligação de água de chuva jamais deve ser conectada na rede pública de esgoto. Isso gera uma série de problemas, como a sobrecarga da rede pública de esgoto durante tempestades

Quando a obra ou a reforma da casa está chegando ao fim, essa é uma dúvida comum. Quem não procura ajuda ou esclarecimentos acaba na mão do encanador ou do encarregado de obra, que às vezes não sabem a forma apropriada de ligar os resíduos de sua casa nas redes coletoras. Essa ligação correta é fundamental, não apenas para sua casa, mas também para o bairro e a cidade.

Ligações de esgoto

A correta ligação de esgoto é essencial. Mas o primeiro passo é saber qual o tipo de encaminhamento que sua residência tem. Existe coleta pública de esgoto em seu bairro, em sua rua? Sua casa dispõe de uma fossa séptica, ou (em casos mais isolados, mas aumentando em quantidade) uma miniestação de tratamento?

No caso de utilizar uma fossa, a ligação é muito simples: após as necessárias caixas de inspeção e gordura, o cano se liga a fossa. Mas é muito importante que sua fossa tenha sido executada corretamente, em todos os estágios: fossa, ligações e sumidouros. Verifique com o fabricante, ou em um manual de hidráulica simples, como se realiza uma fossa adequadamente. Uma fossa inadequada pode contaminar o solo e o lençol freático.

Caso exista uma rede pública de esgoto que atenda sua casa, ótimas notícias: o esgoto da sua residência, após a ligação correta, será encaminhado pelo sistema público de sua concessionária para uma estação de tratamento e terá um impacto mais baixo no meio ambiente. É necessário entender que o esgoto de uma residência leva consigo muitos produtos nocivos ao meio ambiente – um alto índice de detergente é o mais comum. O problema mais perigoso, e infelizmente, mais corriqueiro, é a ligação do esgoto realizada na rede de águas pluviais, as águas de chuva. Esse tipo de ligação faz com que os dejetos de sua residência acabem indo parar em algum rio de sua cidade, ajudando a poluí-lo, sem falar nos problemas de mau cheiro, higiene na rede de águas pluviais e as infestações de insetos, ratos e outras pestes indesejadas.

Mas como executar a ligação propriamente dita na rede pública? Você não deve realizar a ligação física do duto de esgoto na rede pública. A concessionária que atende sua região irá realizar esse serviço para você. A responsabilidade que corresponde à sua obra é realizar o trecho interno, da sua residência, de forma correta. Esse trecho vai variar conforme o projeto de hidráulica, mas basicamente caracteriza-se em caixa(s) de gordura apropriada(s) e caixa(s) de inspeção, realizadas e instaladas da forma correta, para que seja possível inspecionar e resolver problemas com entupimento no futuro. O duto da rede pública deve estar localizado na calçada ou sob a rua, mas você não deve tocá-lo.

Cada concessionária disponibiliza um pequeno manual no qual explica onde você deve deixar o tubo para que então o responsável venha e o ligue adequadamente na rede coletora. Por exemplo, deixar o tubo coletor a 20 centímetros do meio-fio, com uma capa de papelão na ponta. Para requisitar a ligação e verificar qual procedimento sua concessionária exige, entre no site correspondente; as instruções estarão disponíveis de forma bem clara.

Águas pluviais

As águas de chuva, ou águas pluviais, são encaminhadas para a rede coletora por meio das sarjetas. A ligação de sua rede de águas pluviais é realmente bastante simples: os dutos devem seguir sob a calçada até o meio-fio, e então, em posição a favor da declividade da rua, alcançar as sarjetas. Um detalhe importante é o de realizar o último trecho, sob a calçada, com tubulação mais rígida do que o PVC branco comum, como o ferro galvanizado. O PVC branco é muito frágil, e, ao estar próximo da superfície da calçada, acaba rompendo quando um carro passa por ali. Isso resulta, alem das típicas calçadas quebradas, em possível entupimento na ponta do cano. Em uma chuva forte como as que ocorrem no verão, pode acabar em um transbordamento de sua calha ou laje.

É importante frisar que a ligação de água de chuva jamais deve ser conectada na rede pública de esgoto por algum encanador ou pedreiro desavisado. Isso gera uma série de problemas, dentre os quais o mais importante é a sobrecarga da rede pública de esgoto durante tempestades. Esse tipo de atitude é terrível para a cidade e deve ser evitada a todo custo.

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segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Prédios criam rede privada de segurança contra arrastão em São Paulo

Dicas de segurança Ágape Imóveis

Preocupados com a escalada de invasões a condomínios residenciais em São Paulo, empresários do setor da construção civil estão organizando uma rede de proteção particular para evitar assaltos. O modelo foi discutido ontem entre o Sindicato da Habitação (Secovi) e a cúpula do Departamento Estadual de Investigação sobre o Crime Organizado (Deic). E deve ser debatido também com a Polícia Militar ainda neste mês.

A proposta segue modelo adotado no Recife. Lá, segundo dados do Secovi de Pernambuco, a rede de proteção tem sete anos e 1,2 mil adeptos. Mas a entidade não tem dados sobre redução no número de invasões a prédios.

A ideia é que prédios de um mesmo bairro ou quarteirão tenham um rádio comunicador de canal único para que todos ouçam se o funcionário de um condomínio enviar uma mensagem. Assim, eles trocariam informações e alertas sobre suspeitos na rua ou movimentações estranhas. Outra proposta seria a instalação de câmeras integradas para que uma portaria pudesse ver a outra.

O plano ainda depende de uma reunião entre administradores de condomínios, marcada para a semana que vem. O Secovi espera a candidatura de um bairro voluntário para começar um projeto-piloto.

No Recife, o custo para cada condomínio aderir ao programa, que tem apoio logístico da Secretaria de Estado da Defesa Social (que desempenha as mesmas funções da Secretaria da Segurança Pública de São Paulo), é de R$ 139 por mês - dividido entre todos os moradores. As informações são do "Jornal da Tarde".

Agora que você já se informou sobre as dicas para manter o seu imóvel mais seguro, entre no nosso site imobiliário a compre um apartamento em Praia Grande para você passar suas férias e feriados prolongados... 

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Financiamento imobiliário com poupança bateu recorde no ano de 2010


 A Ágape Construtora e Incorporadora deixa você por dentro do mercado financeiro imobiliário...

Os financiamentos imobiliários com recursos da caderneta de poupança atingiram R$ 56,2 bilhões em 2010, segundo dados divulgados nesta quinta-feira pela Abecip (Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança). O desempenho superou o registrado no ano anterior (R$ 34,0 bilhões) em 65% e bateu novo recorde.

Em números absolutos, as contratações feitas pelos agentes do SBPE (Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo) no ano corresponderam a 421,4 mil unidades --um aumento de 39% ante 2009.

"2010 foi o melhor ano da história para o setor imobiliário", afirmou o presidente da Abecip, Luiz Antonio França.

Ao todo, incluindo também os financiamentos com recursos do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço), as operações de crédito imobiliário contratadas em 2010 chegaram a R$ 83,1 bilhões, 67% a mais do que no ano anterior. O número de unidades financiadas, com poupança e fundo, chegou a 1,052 milhão --crescimento de 57% ante 2009. Os dados da entidade mostram uma alta de 57% nos valores financiados para aquisição, que chegaram a R$ 31,8 bilhões, ao mesmo tempo em que os recursos para construção somaram R$ 24,4 bilhões, com elevação de 76%.

De acordo com França, o forte crescimento nos financiamento à construção se deveu à recuperação da crise. "As construtoras venderam imóveis em estoque em 2009, e não precisaram de tantos financiamentos naquele ano. Mas, agora, retomaram com tudo". Além disso, houve no ano passado um aumento no valor médio financiado, para R$ 133 mil, 18,8% acima dos R$ 112 mil registrados em 2009. O percentual do financiamento em relação ao valor do imóvel subiu de 61,1%, em 2009, para 62%.

Dezembro

Apenas em dezembro, os financiamentos atingiram R$ 6,16 bilhões, com crescimento de 61% ante o mesmo mês de 2009, registrando o melhor desempenho mensal do setor. O número de unidades financiadas ficou em 43,5 mil, contra 31,7 mil no ano anterior.

Projeções

Para este ano, a previsão da Abecip é que os financiamentos imobiliários com recursos da poupança cresçam 51%, para R$ 85 bilhões. Segundo França, o ritmo de crescimento é menor que em 2010 por conta do aumento acima da média dos recursos direcionados à construção neste ano. "Se não houvesse ocorrido a crise, a construção teria crescido em 2009, e não saltado em 2010."

O número de unidades financiadas neste ano, de acordo com a entidade, deve chegar a 540 mil.

O presidente da Abecip afirmou ainda que o crédito imobiliário no país fechou 2010 em torno de 4% do PIB (Produto Interno Bruto). A meta do setor é chegar a 11% do PIB até 2014.

Aproveite para comprar seu imóvel agora que o mercado está lhe dando muitas oportunidades, juntamente com o crescimento do País. Entre no nosso site e veja nossos imóveis financiados pela CAIXA ou direto pelas construtoras...

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Dicas Ágape Imóveis - Documentos necessários para a compra de um imóvel

Veja agora a relação de documentos fundamentais que você deve ter em mãos para entrar em uma negociação por um imóvel... A Ágape Construtora e Incorporadora facilita a sua vida...

Alguns documentos são fundamentais para que a compra do imóvel dos seus sonhos não vire um pesadelo. Se você escolher não contratar um advogado, com certeza terá um bocado de trabalho, mas isso garantirá seu sono enquanto aquele teto for seu. Gostou? Então, providencie:

- Certidão da matrícula do imóvel - ela é uma espécie de identidade. Diz quem foram os donos, a metragem e o número do IPTU. É tirada no Cartório de Registro de Imóveis;

- Certidões cíveis do proprietário - para saber se há algum processo contra o proprietário que prejudique o negócio. São retiradas no Fórum Central;

- Certidões Trabalhistas do proprietário (se ele for empresário), na Vara do Trabalho. Em caso de processos trabalhistas, o seu apartamento pode ser usado como pagamento;

 - Certidão de executivos fiscais, retiradas Fórum Central. Para verificar se há algum processo da prefeitura contra o imóvel, por motivos como falta de pagamento de IPTU;

- Certidão de protesto, no cartório de protesto - para saber se o ex-proprietário foi protestado e se pode haver alguma ação de execução no futuro;

- Se o proprietário morar em outra cidade, tire as certidões no lugar onde ele mora e onde está o imóvel;

- Certidões da Justiça Federal, para garantir que não há nenhuma dívida de imposto de renda. Você pode checar isso no site da Justiça Federal www.jf.jus.br/cjf

- Certidão de casamento atualizada do proprietário ou declaração de união estável (em caso de uma separação posterior, você pode perder o imóvel para a parte que requerer patrimônio, em caso de uma separação);

- Certidão de recolhimento da TRSD (taxa do lixo) ou parcelas quitadas, correspondentes aos anos de 2003, 2004 e 2005.

Do condomínio

- Pedir certidão de inexistência de débitos condominiais, para saber se a unidade tem dívida de condomínio. Ela pode ser pedida para o síndico, deve vir com firma reconhecida e constar a ata que elegeu o síndico;

- CNPJ do condomínio para saber se há muita dívida de ações trabalhistas ou qualquer outra, o que pode aumentar as suas despesas futuramente.

Atenção: Todas as certidões têm validade de 30 dias. Portanto, se sua negociação durar 90 dias, convém tirar todas novamente antes de assinar o contrato.

A Ágape Construtora e Incorporadora presta também serviços de consultoria de documentação para a CAIXA ECÔNOMICA FEDERAL. Conheça o nosso site e veja aqualidade dos nossos imóveis...